2ª CLIPAGEM DE NOTÍCIAS 07072008

07 Jul 2008
INDICE DA 2ª clipagem de 07/07/20081- Folha o line 07/07/2008 - 12h09 TEMA: REFORMA TRIBUTÁRIAÀs vésperas do recesso, Congresso ainda não definiu pauta de votações 2- SITE PANORAMA BRASILTEMA: REFORMA TRIBUTÁRIASEMANAMedidas provisórias trancam novamente a pauta da Câmara AGÊNCIA BRASIL3- Site do Estadão(OESP) , segunda-feira, 7 de julho de 2008, 10:07 | OnlineTema: Reforma TributáriaLíderes se reúnem amanhã para definir pauta da Câmara4-Site do Estadão sexta-feira, 4 de julho de 2008, 19:17 | OnlineTema : Reforma TributáriaÉ factível aprovar reforma tributária este ano, diz Appy5- Site do Estadão(OESP) domingo, 3 de fevereiro de 2008, 00:00Versão Impressa TEMA: ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO No trabalho O Estado de S.Paulo------------------------------------------------------------Folha o line 07/07/2008 - 12h09 TEM: REFORMA TRIBUTÁRIAÀs vésperas do recesso, Congresso ainda não definiu pauta de votações GABRIELA GUERREIROda Folha Online, em BrasíliaA dez dias do início do recesso parlamentar do Congresso, deputados e senadores ainda não fecharam acordo sobre os projetos que vão entrar na pauta de votações da Câmara e do Senado antes da paralisação dos trabalhos. Além do recesso de julho, o Legislativo vai reduzir o ritmo de trabalhos no segundo semestre em conseqüência das eleições municipais de outubro --com apenas algumas semanas de atividades entre agosto e outubro.Na Câmara, os governistas apresentaram uma pauta de projetos prioritários para entrar na pauta de votações. A oposição, no entanto, não se mostrou disposta a acatar a sugestão da base aliada sem que tenha apresentado suas prioridades. Na falta de acordo, os líderes marcaram para amanhã mais uma rodada de negociações para tentar definir o que será votado até outubro. O governo apresentou como prioridade a votação da reforma tributária, seguida pelo projeto que fixa cotas nas universidades públicas federais. Outras matérias como a PEC (proposta de emenda constitucional) do trabalho escravo e o projeto de reestruturação de cargos na administração federal também estão na pauta da base aliada na Câmara. Esforço concentrado Os presidentes da Câmara e do Senado, Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Garibaldi Alves (PMDB-RN), também vão definir esta semana as regras de funcionamento do Congresso até outubro. Durante o recesso do meio do ano, as atividades vão estar paralisadas entre 17 de julho e 1º de agosto. A partir de agosto, os parlamentares vão definir uma agenda para que o Congresso funcione em "esforços concentrados", com apenas algumas semanas de trabalho. A idéia de Garibaldi e Chinaglia é que o Legislativo trabalhe durante três semanas em agosto e apenas uma em setembro, diante da proximidade das eleições municipais. Durante o "esforço concentrado", os deputados e senadores vão trabalhar somente às terças e quartas-feiras, nas semanas previamente definidas por Chinaglia e Garibaldi. O "esforço concentrado" é uma alternativa recorrente ao Congresso em períodos pré-eleitorais. Para evitar o desgaste da paralisia total dos trabalhos, os parlamentares determinam datas específicas para votações no plenário das duas Casas Legislativas. SITE PANORAMA BRASILTEMA: REFORMA TRIBUTÁRIASEMANAMedidas provisórias trancam novamente a pauta da Câmara AGÊNCIA BRASIL BRASÍLIA - Os deputados começam a penúltima semana de trabalhos antes do recesso parlamentar de julho com a pauta de votações trancada por três medidas provisórias. Para tentar desobstruir a ordem do dia, os líderes partidários marcaram uma reunião para terça-feira (8) com o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), para tentar um acordo em torno de algumas matérias.Os líderes também vão discutir as votações nas semanas de esforço concentrado de agosto e de setembro, período que antecede as eleições municipais de outubro. A base governista quer votar as propostas de emenda à Constituição (PECs) da reforma tributária e do rito de tramitação das MPs, e os projetos que tratam do sistema de cotas nas universidades públicas para alunos da rede pública e o aumento da licença- maternidade para seis meses.Já os partidos de oposição estão dispostos a continuar obstruindo as votações das MPs para impedir que os aliados tentem colocar em votação o último destaque à proposta que criou a Contribuição Social para a Saúde (CSS).O Conselho de Ética da Câmara faz sua primeira reunião para tomar o depoimento do deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, acusado de envolvimento em um esquema de desvio de recursos de empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).*****************************************************************************************************************Site do Estadão segunda-feira, 7 de julho de 2008, 10:07 | OnlineTema: Reforma TributáriaLíderes se reúnem amanhã para definir pauta da CâmaraSÃO PAULO - Os líderes partidários têm reunião marcada para amanhã para definir a pauta de votações que serão realizadas na Câmara antes do recesso parlamentar. Outra definição que deve ser feita no encontro será o esforço de votações no segundo semestre, antes das eleições municipais de outubro, segundo a Agência Câmara. O plenário da Casa deve ter votações nas três últimas semanas de agosto e na primeira semana de setembro.O encontro dos líderes deve ser marcado pelas divergências entre deputados da base e da oposição a respeito de quais projetos devem ganhar prioridade na votação. Os projetos de reforma tributária e de alterações nas tramitações das medidas provisórias são considerados prioritários para os líderes aliados. Contudo, dado o teor polêmico dos temas, a definição da votação deles terá de ser negociada com a oposição, segundo a Agência Câmara. Site do Estadão sexta-feira, 4 de julho de 2008, 19:17 | OnlineTema : Reforma TributáriaÉ factível aprovar reforma tributária este ano, diz AppySecretário se disse otimista porque percebe do Congresso, em especial de Chinaglia, grande disposiçãoCélia Froufe BRASÍLIA - O secretário de Políticas Econômicas do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, disse nesta sexta-feira, 4, que considera factível a aprovação da reforma tributária ainda em 2008. "Obviamente é um ano mais complicado por causa das eleições, nunca deixamos de reconhecer isso", observou momentos antes de fazer o encerramento do primeiro Congresso Paulista de Economia, realizado pelo Conselho Regional de Economia (Corecon) em São Paulo. Appy se disse otimista porque percebe do Congresso Nacional, em especial do presidente da Câmara, grande disposição em aprovar a reforma o mais rápido possível. "Não vimos até agora de nenhum partido uma oposição à reforma tributária", considerou, acrescentando admitir porém que não se trata de um tema simples e que exige bastante negociação. Ele ressaltou que mesmo que a aprovação ocorra este ano, os efeitos práticos da reforma só serão vistos dois anos depois. Appy continuará como secretário de política econômica até 21 de julho, quando sairá de férias de aproximadamente 15 dias. Na volta, ele ficará responsável por conduzir as reformas estruturais estratégicas para o governo, como a reforma tributária. Ele explicou que comandará uma equipe pequena e que ainda não sabe se será criada uma secretaria extraordinária ou uma assessoria especial para coordenar os trabalhos.Site do Estadão , domingo, 3 de fevereiro de 2008, 00:00 | Versão Impressa TEMA: ASSÉDIO MORAL NO TRABALHONo trabalhoO Estado de S.PauloAssédio moral nas empresas também é conhecido por bullying, termo que não se restringe a ambientes escolares. Roberto Heloani está envolvido até o pescoço com esse tema, não como vítima, muito menos como algoz. Ele é um dos criadores de uma organização, cujo site é www.assédio moral.org, que divulga o problema e orienta a população, que anda cada vez mais vulnerável a esse tipo de agressão. Desde que entrou no ar, em 2001, mais de 600 mil emails foram enviados. Neste mês, chega às livrarias o novo título de Heloani, também professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Fundação Getúlio Vargas, e especialista em psicologia do trabalho. "Esse problema (bullying) infelizmente não poupa ninguém e está disseminado tanto entre as crianças nas escolas, como nas empresas, entre os adultos", avalia o pesquisador. "Na vida profissional, ocorre mais freqüentemente com mulheres. Calcula-se que 63% das trabalhadoras sejam vítimas de bullying ou assédio moral no trabalho. Dessas, as negras são as que mais sofrem com abusos."Existem vários motivos para explicar as agressões contra mulheres, que ocorrem, principalmente, com as que têm mais de 35 anos e são mães. De acordo com Heloani, nessa fase da vida as mulheres estão em plena ascensão profissional e quem está num posto de chefia sente-se ameaçado. Com a competição acirrada de hoje em dia, humilhar, entre outras atitudes típicas de bullying, é uma maneira de enfraquecer a suposta concorrente e, como costuma-se dizer, "colocá-la em seu lugar", tornando-a cada vez mais passiva e submissa. Por ser mãe e depender do trabalho para sustentar o filho, a mulher fica mais presa ao emprego e acaba se submetendo ao assédio moral. "O bullying é devastador para o rendimento do funcionário e para o bolso da empresa", afirma o professor. "E não é só isso. O assédio moral atinge a família também, pois o assediado vive oscilações de humor, com tendência a depressão, irritação, entre outras doenças. E os filhos encontram o pai ou a mãe num estado emocional lamentável."É comum notar, por exemplo, doenças em homens e mulheres que sofrem bullying, tais como: cefaléias constantes, alterações hormonais sérias, taquicardia, síndrome do pânico, alteração do sono e depressão. "O assédio moral gera prejuízos às organizações e à sociedade, já que surgem mais afastamentos e, conseqüentemente, há necessidade de auxílio saúde, aumentam os pedidos de aposentadoria precoce, e por aí vai. Todo mundo paga essa conta alta: a família, a empresa e a sociedade."