FONTE JORNAL DO COMÉRCIO (RS) ECONOMIA 06082008 Obras de Foz do Chapecó avançam 6/8/2008 Uma das maiores obras de infra-estrutura em execução, a Hidrelétrica Foz do Chapecó exibe algo incomum dentro do setor elétrico: cronograma em dia. Construída no rio Uruguai, na divisa de Santa Catarina com Rio Grande do Sul, a usina já está com 43% das obras concluídas Jefferson Klein, de Águas de Chapecó (SC) Uma das maiores obras de infra-estrutura em execução, a Hidrelétrica Foz do Chapecó exibe algo incomum dentro do setor elétrico: cronograma em dia. Construída no rio Uruguai, na divisa de Santa Catarina com Rio Grande do Sul, a usina já está com 43% das obras concluídas. A previsão é de que o complexo, que terá uma potência instalada de 855 MW (suficiente para atender a 18% do consumo gaúcho de energia), deva começar a operar parcialmente a partir de agosto de 2010. No entanto, o diretor-superintendente da Foz do Chapecó Energia, Enio Schneider, informa que a meta é antecipar ainda mais esse prazo. A capacidade total da usina deverá ser atingida até fevereiro de 2011. Schneider destaca que a geração iniciará em um período que é apontado por analistas como de equilíbrio entre a oferta e a demanda de energia. O investimento em Foz do Chapecó é de cerca de R$ 2,2 bilhões e significará uma importante fonte de recursos para pequenos municípios que se localizam no entorno da hidrelétrica. Águas de Chapecó (SC) e Alpestre (RS), por serem sede do canteiro de obras, arrecadarão, nos cerca de 50 meses de implantação do empreendimento, mais de R$ 16 milhões em Impostos Sobre Serviços. Também deverão ser gerados cerca de 6 mil empregos durante a instalação da usina. Outra fonte de renda será o pagamento da compensação pelo uso da água (royalties). A expectativa é de geração de R$ 12 milhões ao ano em receita para os municípios impactados com o alagamento de terras. No lado gaúcho serão beneficiados Alpestre, Nonoai, Rio dos Índios, Faxinalzinho, Erval Grande e Itatiba do Sul. Em Santa Catarina serão contemplados Águas de Chapecó, Caxambu do Sul, Guatambu, Chapecó, Paial e Irá. O reservatório da hidrelétrica ocupará uma área de cerca de 80 quilômetros quadrados. Na manhã de ontem a Foz do Chapecó Energia, que possui a concessão da usina, o Instituto Camargo Corrêa e a Construtora Camargo Corrêa, responsáveis pela implementação da obra, lançaram ações sociais para as comunidades do entorno da usina. O Programa Novo Rumo proporcionará cursos de capacitação para as famílias que residem nas áreas atingidas pelo complexo. Já o Programa Futuro Ideal pretende elaborar projetos de geração de renda e formação profissional para as populações dessas localidades. http://jcrs.uol.com.br/noticias.aspx?pCodigoNoticia=9516&pCodigoArea=33 ---------------------------------------------------------- FONTE JORNAL DO COMÉRCIO (RS) ECONOMIA 06082008 Reciclagem de PET já movimenta R$ 1 bilhão 6/8/2008 A reciclagem de plástico PET já movimenta R$ 1 bilhão em negócios no Brasil. O País reciclou 230 mil toneladas em 2007, menos apenas que o Japão. Hoje 53,5% do material volta à indústria, e a demanda está crescendo entre empresas do setor têxtil, de embalagens e materiais para construção. O PET - sigla para Poli-tereftalato de Etileno - é uma resina de poliéster que ganhou mercado no País a partir da década de 1990. De 1996 até hoje, o reúso do material cresce a taxas médias de 18% ao ano. http://jcrs.uol.com.br/noticias.aspx?pCodigoNoticia=9514&pCodigoArea=33 ---------------------------------------------------- FONTE JORNAL DO COMÉRCIO (RS) GERAL Camelódromo terá espaço cultural 6/8/2008 O Centro Popular de Compras (CPC), que está sendo construído no Centro de Porto Alegre, sob as praças Rui Barbosa e Tamandaré, vai abrigar o Espaço Popular da Cultura. O anúncio será feito hoje, às 10h, no auditório da Secretaria Municipal da Indústria e Comércio (Smic) pelo titular da pasta, Léo Antônio Bulling. O novo espaço receberá painéis fotográficos em forma de totens, mosaicos e expositores de artefatos com informações históricas sobre a Capital. Estas informações foram reunidas por meio de pesquisas históricas e arqueológicas realizadas pelo projeto de Salvamento Arqueológico das praças Rui Barbosa e Tamandaré durante a construção do CPC. "O camelódromo contará com um espaço nobre de resgate do passado das praças. O trabalho é mais uma demonstração de compromisso com a história da cidade", avalia o secretário Bulling. "Este projeto estimulará a comunidade a valorizar a sua história, assim como apresentará os processos científicos que ajudam a conhecer a história de Porto Alegre", disse Cláudia Uessler, coordenadora do projeto. http://jcrs.uol.com.br/noticias.aspx?pCodigoArea=36