Festival de cinema de Gramado: 1- Walmor Chagas é homenageado com troféu Oscarito; 2- Longas esfriam as atividades em Gramado; 3- Curtas invadem a programação; 4- Programação completa.
FONTE SITE UOL/CINECLIC 13/08/2008 09:40 Walmor Chagas é homenageado com troféu Oscarito Angélica Bito, de Gramado A terceira noite de atividades no Festival de Cinema de Gramado foi marcada também pela homenagem feita pela organização ao ator Walmor Chagas, que esteve ano passado no evento para acompanhar a exibição em competição de Valsa Para Bruno Stein. Em entrevista coletiva à imprensa durante a tarde de terça-feira (12/8), o ator gaúcho mostrou-se um tanto quanto irritado não com a homenagem, evidentemente, mas com o assédio da imprensa. De fato, deve ser um pouco chato responder sempre as mesmas perguntas. E, se você já tem 60 anos de carreira, como é o caso de Chagas, o fardo parece ser maior ainda. O ator começou comentando que, quando pensou em ser ator, aos 18 anos, sempre almejava trabalhar com cinema; só conseguiu aos 34, no clássico São Paulo S/A (1965). "Hoje, quando recebo este troféu por meu trabalho cinematográfico, parece que é mentira", admitiu o ator. "É uma sensação de missão cumprida. Ao mesmo tempo em que me sinto satisfeito ao receber este prêmio em minha terra, sinto-me encabulado, nunca achei que merecesse prêmio algum, sempre achei que poderia ter feito melhor", confessou. "É uma felicidade difícil de contar, é como estivesse reencontrando parentes." Chagas começou sua carreira como ator nos palcos gaúchos. Criado em Porto Alegre, Chagas resolveu atuar em outras capitais do país aos 22 anos. "Tive de esquecer meu sotaque gaúcho para dar certo nacionalmente, me sinto muito bem ao ver que sou querido em Gramado", confessou o ator. Se não se animou muito no trato com a imprensa, Chagas mostrou-se bastante empolgado com o cinema. O ator, que começou no teatro e também mostrou trabalhos marcantes na TV - aliás, o veículo que traz mais popularidade aos atores brasileiros -, admitiu que nada mais o anima além de trabalhos no cinema. "A guerrilha cultural no Brasil só pode acontecer no cinema, também sou guerrilheiro", comparou o ator. "Tenho vontade de fazer qualquer filme, me sinto moderno!", afirmou Chagas, que, à noite, foi aplaudido de pé pela platéia do Palácio dos Festivais quando subiu ao palco para receber o troféu Oscarito.---------------------------------------------------------------- 13/08/2008 11:17 Longas esfriam as atividades em Gramado Angélica Bito, de Gramado Os dois longas-metragens apresentados na terceira noite do Festival de Cinema de Gramado tiveram em comum o fato de atormentarem os espectadores em busca de bons filmes no evento gaúcho. Mindelo - Atrás de Horizonte chegou a Gramado cheio de boas intenções. Apresentado pelo diretor, o grego Alexis Tsafas - que veio ao Brasil acompanhado pelo diretor de fotografia do longa, Yannis Fotou -, o documentário tem a proposta de retratar a vida em Mindelo, pequena cidade portuária em Cabo Verde. "Ser convidado a este festival só faz com que sinta mais forças para filmar em Cabo Verde, um país muito pobre", afirmou o diretor antes da exibição do longa. Como se vê, o conceito do documentário é repleto de boas intenções, mas não são elas que tornam um filme bom. Infelizmente. A proposta de Mindelo - Atrás de Horizonte é interessante e ousada: mostrar o dia-a-dia na cidade sem depoimentos ou narrativa. O diretor assumiu o risco, mas não foi bem sucedido. O documentário é maçante. Talvez percebendo que não seria muito possível permanecer no silêncio, o diretor filma alguns diálogos completamente encenados que contam pequenas histórias que ocorreram em Mindelo. As imagens de um teatro de fantoches ajudam menos ainda. A idéia é aquela que já está um tanto quanto batida: mostrar a pobreza econômica do local, em contraponto com a riqueza cultural. Enfim, difícil encontrar alguma coisa positiva do longa - que concorre aos Kikitos dados a produções estrangeiras este ano - além das boas intenções, mas isso não dá prêmio nem conquista a paciência do espectador. Netto e o Domador de Cavalos foi o terceiro trabalho brasileiro a ser apresentado na mostra competitiva em Gramado. Assinado pelo diretor Tabajara Ruas, a história se passa antes da ação de Netto Perde sua Alma (2001), também de Ruas. No início da Guerra dos Farrapos, o coronel Netto (Werner Schünemann, voltando ao papel do militar) toma contato com o Negrinho do Pastoreio, escravo que tinha habilidade ao lidar com cavalos e tornou-se uma das maiores lendas da cultura rio-grandense. O tema tinha tudo para conquistar o público presente no festival por esta regionalidade. Pelo menos o local. O diretor esteve no Palácio dos Festivais acompanhado dos protagonistas do longa - Schünemann e Tarcísio Filho -, que assistiram á projeção até o final. Quase que muitas pessoas (inclusive eu) não agüentaram tamanha façanha. Netto e o Domador de Cavalos aproveita as belas paisagem dos pampas gaúchos para trazer caprichadas imagens de paisagens. E só. Tirando isso, pouca coisa sobra para fazer com que a obra seja chamada de boa. Schünemann apresenta aquela sua falta de expressão típica, assim como Tarcísio Filho, que não convence nada como um índio com alta capacidade de controlar cavalos - característica que o credenciaria a acompanhar Netto na revolução republicana que pretende liderar, mostrada no filme de 2001. A montagem não funciona como instrumento para ajudar a narrativa, mas sim atrapalhar. Muitas vezes, são mostrados paralelamente dois acontecimentos que, em filmes melhores, estão profundamente relacionados. Não neste caso. Podemos dizer que toda a narrativa de Netto e o Domador de Cavalos é infantil. Personagens sem propósito algum aparecem e somem tão rapidamente quanto são esquecidos na trama. O filme é tão chato e arrastado que, se todas as "barrigas" (excessos no texto) fossem retiradas, não daria um média-metragem. http://cineclick.uol.com.br/especiais/hotsites/2008/gramado/noticia.php?id=36 --------------------------------------------------------- 13/08/2008 10:35 Curtas invadem a programação em Gramado Angélica Bito, de Gramado A partir desta terça-feira (12/8), os curtas-metragens agregaram-se aos longas na programação dos trabalhos competitivos dentro do Festival de Cinema de Gramado. Até sexta-feira (15/8), sempre a partir das 17h, quatro trabalhos em curta-metragem serão exibidos no Palácio dos Festivais, sempre com entrada franca. Aliás, a questão da entrada gratuita acaba atraindo muito jovens ao local de exibições do festival, que, eventualmente, fazem alguma bagunça, enquanto os jornalistas tentam ficar alheios a essa atividade nas primeiras fileiras da sala. Com presença dos diretores dos trabalhos apresentados, foram exibidos quatro curtas neste primeiro dia de atividades dos trabalhos nesta metragem: Blackout, de Daniel Rezende; Espalhadas pelo Ar, de Vera Egito; Hiato, de Vladmir Seixas; e Noite de Domingo, de Rodrigo Hinrichsen. O grande destaque deste primeiro programa de curtas era, definitivamente, Blackout, já que é a estréia do consagrado montador Daniel Rezende (de filmes como Cidade de Deus e Tropa de Elite) na direção. Rezende esteve em Gramado acompanhando a primeira sessão para o público de seu trabalho, acompanhado da roteirista Simone Alexal e Cesar Charlone, diretor de fotografia do curta que estréia como ator numa divertida ponta no trabalho. Aliás, o grande mérito de Blackout é que, apesar de se cercar de grandes nomes do cinema nacional da atualidade, não possui pretensão alguma. Parece um filme feito entre amigos, que se aproveitaram de um argumento divertido para experimentar cinematograficamente. Nada melhor, uma vez que o curta-metragem é, por excelência, a melhor plataforma de experimentação que o cinema encontra. Blackout se aproveita disso muito bem. Hiato é um documentário que retrata de uma forma um tanto quanto superficial, com pouco foco, o protesto feito por moradores de uma comunidade da cidade do Rio de Janeiro em 2000. Eles invadiram um shopping center na Zona Sul da cidade, chamaram a imprensa para retratar e circularam pelo centro comercial de forma a reprimir os funcionários e clientes apenas "esfregando" em suas caras a pobreza e a diferença social que existe na cidade. Na realidade, o mais interessante no trabalho dirigido por Vladmir Seixas em seu trabalho de conclusão de curso na faculdade de cinema é o uso de depoimentos atuais de poucos participantes do manifesto. O assunto é, de fato, interessante, mas é tratado de forma superficial pelo curta justamente por render mais do que a metragem permite. Espalhadas pelo Ar, também trabalho de conclusão de curso na faculdade de cinema de Vera Egito, é um sensível retrato da alma feminina em dois períodos de sua vida: a adolescência e a idade adulta, representadas por duas personagens vizinhas que acabam tendo suas vidas cruzadas nos corredores do prédio em que vivem, onde fumam escondidas. As personagens estão lidando com o descobrimento de si mesmas, cada uma em seu universo tão particular e pessoal, e é essa procura que as guia neste simpático e sensível curta. Noite de Domingo, de Rodrigo Hinrichsen, encerrou as atividades neste primeiro bloco de curtas-metragens dentro do 36º Festival de Cinema de Gramado. Baseado em conto do escritor Caio Fernando Abreu, o filme mostra o encontro estranho entre um casal. Não é revelado como se conhecem, o que querem um do outro ou mesmo onde esse jogo que se trava entre os dois vai parar, mas sim que são dois seres humanos completamente solitários, em busca de alguma coisa que os suprima afetivamente, talvez, na solidão da noite numa grande cidade. Uma curiosidade: Augusto Madeira protagoniza dois destes curtas de hoje - Blackout e Noite de Domingo, além de estrelar um dos filmes publicitários exibidos todos os dias antes dos filmes do festival por ser de um dos patrocinadores do elenco. http://cineclick.uol.com.br/especiais/hotsites/2008/gramado/noticia.php?id=36 12/08/2008 10:42 Frio sobe a Serra Gaúcha Angélica Bito, de Gramado Se durante a tarde era tranqüilo caminhar por gramado sem casacos pesados e cachecóis, a noite de segunda-feira (11/8) já trouxe o frio à cidade gaúcha que abriga o Festival de Cinema de Gramado. Quem também subiu a serra foi o ator Paulo Betti (Ed Mort), que substitui José Wilker (Sexo com Amor?) na apresentação diária dos filmes em competição, ao lado da jornalista Renata Boldrini. Deixando de lado as ambientações climáticas e indo ao ponto que nos interessa, o cinema, a segunda noite de competição trouxe aos espectadores dois interessantes longas-metragens. A obra que abriu a noite foi Por Sus Propios Ojos, primeiro filme da competição latino-americana exibido no festival. O longa-metragem de estréia da realizadora argentina Liliana Paolinell é também o primeiro trabalho da protagonista Ana Carabajal. Ambas estiveram presentes para apresentar o trabalho, assim como a atriz Mara Santucho, que já tem o Kikito de Melhor Atriz em sua estante após vencer o prêmio em 2006 pela atuação em Cuatro Mujeres Descalzas. Por Sus Propios Ojos, roteirizado por Liliana, acompanha a jornada de Alicia (Ana), uma estudante de cinema que, ao lado da amiga Virginia (Mara), produz um documentário sobre as mulheres que visitam presos numa penitenciária na Argentina. Tendo de lidar com a rispidez da maioria, que não quer falar sobre este assunto tão difícil, elas acabam conhecendo Elza (a excelente estreante Luisa Núñez, premiada no Festival de Biarritz). Mãe de um jovem preso, ela parece interessada demais, especialmente em Alicia. A dupla tenta entrevistá-la, mas Elza parece sempre colocar obstáculos nas atividades cinematográficas das meninas. Aos poucos, suas intenções se revelam ao mesmo tempo em que Alicia parece se abrir mais às situações que lhe são impostas. Trata-se de um drama honesto e interessante. Com cara de documentário, principalmente quando as câmeras de Liliana acompanham as de suas personagens no momento em que elas buscam as protagonistas de seu filme. Essa metáfora do "filme dentro do filme" sempre é interessante, mas, aos poucos, Por Su Propios Ojos mostra outro interesse: observar o comportamento da personagem principal, Alicia, na medida em que se envolve com seu trabalho cinematográfico. Ou seja, o drama ainda prefere analisar a personagem ao seu trabalho como cineasta. O casting também é bem-sucedido nessa intenção meio documental, já que os atores são reais, plausíveis, com suas belezas completamente comuns. O suspense Vingança, estréia na direção de Paulo Pons, foi o segundo filme exibido na noite de segunda-feira (11/8). Também foi o segundo trabalho brasileiro da mostra competitiva a ser exibido no festival. Aliás, esta foi a primeira vez que o trabalho do diretor gaúcho, recém-finalizado, é exibido ao público. O roteiro, também de Pons, envolve um mistério que começa numa pequena cidade do interior do Rio Grande do Sul, onde uma jovem é violentada. Num segundo momento da trama, Miguel (Erom Cordeiro) chega ao Rio de Janeiro e, de uma forma bastante misteriosa, envolve-se com Carol (Branca Messina). É nesse cenário que a trama se desenvolve e a verdade se descortina aos olhos do espectador. Vingança é um longa de baixo orçamento, que soma singelos R$ 80 mil. Com tanto pouco dinheiro, é realmente louvável o que Paulo Pons fez, utilizando de soluções cinematográficas para obter os resultados que esperava. Destaca-se a atuação de Erom Cordeiro como o protagonista e condutor desta trama. Sua atuação gelada, muitas vezes sem expressões, traduz de uma forma honesta os meandros de sua personalidade. O roteiro também consegue ser envolvente na maior parte do tempo, mas há dois pecados em Vingança que comprometem seu resultado: a insegurança como o roteiro é concluído e desenvolvido na medida em que chega ao seu final e a trilha sonora. O longa parece não encontrar seu final, sendo que os últimos minutos chegam a ser torturantes de tão arrastados. A trilha, composta por Dado Villa-Lobos - ex-guitarrista da idolatrada banda Legião Urbana - é insistente demais. Quero dizer, talvez o diretor tenha ficado honrado e empolgado demais em ter o músico trabalhando em composições originais para seu filme, mas tudo tem um limite, principalmente quando se trata do uso da trilha sonora. http://cineclick.uol.com.br/especiais/hotsites/2008/gramado/noticia.php?id=30 _______________________________________________________ PROGRMAÇÃOCOMPLETA DESDE A ABERTURA: PALÁCIO DOS FESTIVAIS (GRAMADO - RS): Dia 10/8 (domingo) 17h - Abertura Oficial 19h - Dias e Noites (fora de competição)/ Homenagem a Renato Aragão 21h - Nome Próprio Dia 11/8 (segunda-feira) 10h - Reprise programação competitiva da noite anterior 14h - Mostra Marrocos: Tenja 17h - Especiais Gramado: O Guerreiro Didi e a Ninja Lili 19h - Por Sus Propios Ojos/ Homenagem à Fundacine 21h - Vingança Dia 12/8 (terça-feira) 10h - Reprise programação competitiva da noite anterior 14h - Revelando os Brasis/ Especiais Gramado: O Retorno 17h - Curtas-metragens: Hiato/ Espalhadas pelo Ar/ Blackout/ Noite de Domingo 19h - Mindelo - Atrás de Horizonte/ Troféu Oscarito ao ator Walmor Chagas 21h - Netto e o Domador De Cavalos Dia 13/8 (quarta-feira) 10h - Reprise programação competitiva da noite anterior 14h - Revelando os Brasis/ Especiais Gramado: O Grão 17h - Curtas-Metragens: O Presidente dos Estados Unidos/ Subsolo/ Osório/ Dossiê Rê Bordosa 19h - Perro Come Perro/ Troféu Eduardo Abelin para Júlio Bressane 21h - Pachamama Dia 14/8 (quinta-feira) 10h - Reprise programação competitiva da noite anterior 14h - Revelando os Brasis/ Especiais Gramado: Manhã Transfigurada 17h - Curtas-Metragens: Areia/ Homens/ Um Ridículo em Amsterdã/ Booker Pittman 19h - Cochochi/ Premiação Mostra Gaúcha de Curtas 21h - Juventude Dia 15/8 (sexta-feira) 10h - Reprise programação competitiva da noite anterior 14h - Revelando os Brasis/ Especiais Gramado: Crítico 17h - Aborto dos Outros 19h - O Mistério Da Estrada De Sintra/ Troféu Kikito de Cristal para o diretor cubano Julio Garcia Espinosa 21h - A Festa da Menina Morta Dia 16/08 (sábado) 21h - Entrega dos Kikitos CINEMA NOS BAIRROS Dia 11/8 (segunda-feira) 20h - Bairro Casagrande: Saneamento Básico, o Filme/ Bairro Vila do Sol: Cavaleiro Didi e a Princesa Lili Dia 12/8 (terça-feira) 20h - Jardim A: A Casa de Alice/ Várzea Grande: O Mundo em Duas Voltas Dia 13/8 (quarta-feira) 14h30 - Várzea Grande: Os Porralokinhas 20h - Piratini: Os Porralokinhas/ Altos da Viação: O Banheiro do Papa Dia 14/8 (quinta-feira) 20h - Várzea Grande: Filme do diretor Sebastião Fonseca/ Prinstrop: Xuxa em Sonho de Menina Dia 15/8 (sexta-feira) 20h - Moura: O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias/ Carniel: Nossa Senhora de Caravaggio Dia 16/08 (sábado) 18h - Três Pinheiros: Doutores da Alegria CENTRO DE EVENTOS - UFRGS Dia 11/8 (segunda-feira) 11h30 - Debate longa-metragem concorrente Dia 12/8 (terça-feira) 11h30 - Debate longa-metragem concorrente 14h - Festival Super 8 Dia 13/8 (quarta-feira) 10h30 - Debate curta-metragem concorrente 11h30 - Debate longa-metragem concorrente 14h - Festival Super 8 16h30 - Premiação Festival Super 8 Dia 14/8 (quinta-feira) 10h30 - Debate curta-metragem concorrente 11h30 - Debate longa-metragem concorrente Dia 15/8 (sexta-feira) 10h30 - Debate curta-metragem concorrente 11h30 - Debate longa-metragem concorrente 14h - Painel: Importância da Preservação Fílmica/ Exibição do Filme restaurado O Homem que virou Suco e debate com Carlos Brandão (restauração de O Homem que Virou Suco) e Jesus Pfeil (situação do acervo brasileiro no Núcleo) Dia 16/08 (sábado) 10h30 - Debate curta-metragem concorrente 11h30 - Debate longa-metragem concorrente CENTRO MUNICIPAL DE CULTURA Dia 11/8 (segunda-feira) 10h - Mostra Marrocos: Marock 14h30 - Mostra Infantil: Os Porralokinhas 20h30 - Sessão Especial: O Mundo em Duas Voltas Dia 12/8 (terça-feira) 10h - Sessão Especial: Saneamento Básico, o Filme 14h30 - Mostra Infantil: A Turma da Mônica - Uma Aventura no Tempo 20h - Sessão Especial: O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias Dia 13/8 (quarta-feira) 10h - Sessão Especial: Doutores da Alegria 14h30 - Mostra Infantil: Xuxa em Sonho de Menina 20h - Exibição Especial: Saneamento Básico, o Filme Dia 14/8 (quinta-feira) 10h - Mostra Gaúcha: O Sete Trouxas, de Márcio Schoenardie/ Mamãe Eu Não Queria, de Bibiana Mandagará/ Inpoliticamente Correto, de Pedro Breitman e Maurício Gyboski/ Mesa de Bar, de Pedro Nora e Tiago Ribeiro/ Os Boçais, de Lufe Bollini/ Um Dia Como Hoje, de Eduardo Wannmacher/ O Vazio Além da Janela, de Bruno Polidoro 14h - Mostra Gaúcha: Doc.8, de Christian Schneider/ Tradição, tradição, de André Wofchuk/ Primogênito Complexo, de Tomás Creus e Lavinia Chianello/Cortejo Negro, de Diego Muller/ Sótão, de Rogério Souza/ Subsolo, de Jaime Lerner/ Dois Coveiros, de Gilson Vargas/ Rosário dos Navegantes, de Éverson Godinho/ Mímesis, de Francisco Antunes/ Fome de quê? , de Luiz Alberto Cassol 19h - Programa Encontro com Professor: Paulo José Dia 15/8 (sexta-feira) 10h - Sessão Especial: O Banheiro do Papa 20h30 - Premiação 16º Gramado Cine Vídeo Dia 16/08 (sábado) 10h - Reprise programação competitiva da noite anterior 20h - Caixa Doishttp://cineclick.uol.com.br/especiais/hotsites/2008/gramado/pagina.php?id_pagina=2